domingo, 13 de novembro de 2011

Divisor de águas.

Imagens erroneamente projetadas, aproximando o incerto do certo, confundindo os reflexos não mais coloridos. Branco.

Reação inexistente vivida como o presente, firmando realidade no mesmo plano em que sente.

Divagações inúteis transbordam sem sentido nem orientação. Simplesmente paranóias geradas pela permissão.



Nada faz sentido onde tudo se encaixa, na ausência de direção, a mistura dos tons mostra uma conclusão. Preto.

Passa a ser temido aquilo que mais deseja, ao alcance já não é mais belo, turvo e obscuro não seriam exageros.

O único mal que se tem é aquele também necessário, justificado posteriormente de forma comum e diferente, sem agressões ou negociações.

A forma subjetiva empregada é um disparo sem alcance, um destino existente, mas jamais presente, que argumenta com insistência por si próprio.

Ilusões perfeitamente projetadas, mesclando distintos conceitos, com direções próprias e determinadas, mostrando a identidade de cada um que quer mostrar.

Tudo se define de forma clara, na percepção das diferenças entre ambas, é uma escolha primária possível definir em qual água nadar.

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